Paciência - sem querer a esqueci, devo ter deixado na janela do meu quarto, enquanto observava o nada, e agora o vento levou...
Tomara que alguém que realmente precise ache, porque eu não tenho mais paciência alguma pra sair correndo a procura de uma fugitiva que se foi sem nem se despedir, foi só o vento lhe prometer liberdade pra ela me deixar.
Agora continuo na idéia de caminho que a maioria das pessoas tem da vida, parando, só de vez em quando nesses postos velhos de gasolina que há espalhados pelo mundo inteiro pra beber água, fazer xixi e comprar balas e daí sigo caminho rumo ao desconhecido.
Não tenho do que reclamar, tenho ainda uma companheira que não se deixa levar pela bela conversa do vento: a esperança - ta comigo sempre. E como conversa demais, não cansa de dizer que depois da curva deve ter algum lindo girassol.
Sei que na maior parte das vezes é conversa fiada, mas ela fala tão bem e chega a me convencer; com esse converseiro louco ela consegue animar a viagem que continua ora com carona ora a pé, ora com fortes chuvas ora com sol forte, ora feliz ora triste.
Quem sabe aonde posso chegar ao fim desse caminho?
Ghiovana da Rosa Machado Cruz ( minha filhota linda)
2 comentários:
"...parando nos postos velhos pra comprar balas e continuar rumo ao desconhecido..."
Mais eu amei isso, queria roubar com permissão.
Agora que eu fui ver meu texto. rsrs
ainda estou à procura, que bom q a esperença ainda me acompanha.
mãe eu te amo mto,mto, muitão.
seu blog é bem massinha. hein? nunca tinha visto. :P
uahsuahsa
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