sábado, 11 de outubro de 2008

o verdadeiro amor...

Ainda que eu fale das maravilhas da terra e do céu

Se não tiver amor, serei como o bronze que soa,

ou como o címbalo que retine

Ainda que eu tenha o dom de proferir palestras

E conheça todos os versículos e toda a teologia;

Ainda que eu saiba falar com tamanha autoridade

Ao ponto de impressionar auditórios

Se não tiver amor, nada serei.

Ainda que eu distribua todos os meus dons

Entre os vários trabalhos da igreja.

E ainda que entregue o meu próprio tempo

Para ser gasto em atividades da causa do Senhor

Se não tiver amor, nada disso me aproveitará

O amor é paciente com os ignorantes

É benigno com os exaltados

O amor não arde em ciúmes por cargos

Não se ufana de realizações

Não se ensoberbece de posições sociais

Não se conduz inconvenientemente em público ou em segredo

Não procura os seus interesses ao fazer a coisas

Não se exaspera com a incompetência dos companheiros

Não se ressente do mal arquitetado

Não se alegra com a injustiça ao seu rival

Mas regozija-se com a verdade preservada

Tudo sofre com esperança

Tudo crê com discernimento

Tudo espera sem murmurações

Tudo suporta sem preconceitos

O amor jamais acaba...

(baseado em 1 Co 13)

Um comentário:

Paulo D'Auria disse...

Hum, Camões, Renato Russo, Cássia... Vc anda bem acompanhada, hein!?

Beijos!