Ainda que eu fale das maravilhas da terra e do céu
Se não tiver amor, serei como o bronze que soa,
ou como o címbalo que retine
Ainda que eu tenha o dom de proferir palestras
E conheça todos os versículos e toda a teologia;
Ainda que eu saiba falar com tamanha autoridade
Ao ponto de impressionar auditórios
Se não tiver amor, nada serei.
Ainda que eu distribua todos os meus dons
Entre os vários trabalhos da igreja.
E ainda que entregue o meu próprio tempo
Para ser gasto em atividades da causa do Senhor
Se não tiver amor, nada disso me aproveitará
O amor é paciente com os ignorantes
É benigno com os exaltados
O amor não arde em ciúmes por cargos
Não se ufana de realizações
Não se ensoberbece de posições sociais
Não se conduz inconvenientemente em público ou em segredo
Não procura os seus interesses ao fazer a coisas
Não se exaspera com a incompetência dos companheiros
Não se ressente do mal arquitetado
Não se alegra com a injustiça ao seu rival
Mas regozija-se com a verdade preservada
Tudo sofre com esperança
Tudo crê com discernimento
Tudo espera sem murmurações
Tudo suporta sem preconceitos
O amor jamais acaba...
Um comentário:
Hum, Camões, Renato Russo, Cássia... Vc anda bem acompanhada, hein!?
Beijos!
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